Relatório das oficinas do Projeto Comer Juntos

Relatório das oficinas do Projeto Comer Juntos

Grupo Prout Campinas e Coletivo Trocas Verdes

Financiamento ONG CASA

 

Local: Mogi-Mirim, Assentamento Horto Vergel, Lote da assentada Ileide

Oficina de desidratação solar de alimentos

  • Dia 17/09/2012

    Começamos o dia às 7 horas no assentamento Horto Vergel, marcamos com todos às 8:30 da manhã, mas chegamos antes para preparar o espaço. A programação para o dia foi:

 

Módulo I – Oficina de Desidratação Solar de Alimentos
17 de setembro 2012

METODOLOGIA
O dia de atividade será desenvolvido com atividades teórica e conceitual e atividades práticas

08h30 – Introdução – conceitos de Agroecologia e Energias alternativas.

09h00 – Desidratação solar.

  • Histórico;
  • Conceito básico do secador e fogão solar
  • Definição do uso e formas de aplicação;

09h30- Como construir um desidratador solar de alimentos.

  • Atividade prática em grupos;
  • Construção de um mini secador solar;
  • Material necessário;

10h00 – Intervalo

10h20 – continuação

  • Preparo das partes;
  • Montagem;

 

  • Construção de um mini secador solar

11h30 – Intervalo Almoço

13h00 – Continuação – Construção de um mini secador solar

16h00 – Encerramento

Os assentados chegaram e percebemos que todos estavam com bastante fome, por isso perguntamos se ao invés de fazer o intervalo eles preferiam comer antes de começarmos a oficina, ao que todos quiseram. Levamos chá de hortelã, chá mate, biscoitos, frutas, pão e queijo, para o lanche.

Depois disso fomos para o local no qual seria realizada a palestra inicial, a igreja do lote da Ileide. Fechamos todo o espaço com panos, para que fosse possível visualizar a projeção do datashow. O professor Guaraci Diniz, convidado para realizar essa e todas as outras oficinas, iniciou a apresentação teórica com uma rodada de apresentações. Estavam presentes, 1 aluna da unicamp interessada, 5 oficineiros do projeto, e 7 assentados, sendo 6 integrantes da AMA e 1 um morador do Vergel que trabalha com sistemas agroflorestais. Todos eles mostraram-se muito animados para o curso e relataram que sempre tiveram vontade de aprender a desidratar alimentos. Uma das assentadas, Eunice, contou que elas produzem muitas goiabas, mas perdem grande parte da produção, uma vez que não tem como processar todas elas.

Após a roda de apresentações o palestrante perguntou o que eles entendiam por orgânico, e várias respostas foram dadas: é o que é sem veneno, natural, vivo, organizado, que não precisa de nada além de si para viver. A partir disso ele faz uma analogia do orgânico com organismos, primeiro com os orgãos de um corpo, depois com os orgãos do planeta, as cadeias vegetais, e como todos esses organismos funcionam de modo equilibrado. Orgânico é portanto aquele organismo que se auto-regula, sem a necessidade de insumos externos, que gera energia e não a retira do sistema. Dentro do organismo do planeta os seres humanos seriam elementos que estão em desequilíbrio, por isso a oficina do dia seria uma das possibilidades de ajudar esse elemento a ter um equilíbrio. Define a técnica que será ensinada como Aagroecológica, um modo de lidar com a agricultura conjuntamente e respeitando os ciclos ecológicos. Os seres humanos seriam elementos que estão em desequilíbrio, por isso a oficina do dia é uma das possibilidades de ajudar esse elemento a ter um equilíbrio. Igualmente define o conceito de agrofloresta, que será melhor trabalhado em oficinas que teremos mais à frente, como um modo de lidar com a agricultura pautando-se pela lógica oferecida pela floresta. Sustentabilidade é portanto esse equilíbrio adquirido dentro de toda a cadeia produtiva. Diferencia também o campo da cidade de modo a valorar o primeiro. Questiona quem seria agroecológico, o campo ou a cidade, ao que responde o campo, desde que vivenciado dentro de práticas como a que proporemos nessa oficina, pois a cidade necessita de diversos elementos externos.

Guaraci inicia então uma reflexão sobre o que precisamos para viver. Critica o sistema capitalista, no qual a busca é por dinheiro, e nessa busca a maioria das pessoa dorme mal, come mal e vê a vida no campo como subsistência. Precisamos de casa, comida, moradia, roupas – quanto mais produzimos isso por nós mesmos, mais saímos da subsistência para a existência. A vida na cidade é portanto aquela subvida, que tudo tira do campo para poder se sustentar.

Fontes alternativas de energia: deve-se procurar as energias disponíveis no local em que se vive. O vento, a água, o sol, são energias inesgotáveis, não se acabam. O desidratador solar aproveita a energia do Sol, térmica. A captação de sua energia é afetada pelo local onde estamos do planeta, e pela declividade do terreno. Em Campinas, o trajeto do Sol no céu se modifica ao longo do ano. É importante conhecer bem o local onde se vive para prever esses movimentos e melhor aproveitar a energia solar.

A desidratação pelo Sol mantém os nutrientes e o sabor do alimento, retirando apenas a água. Por nenhum outro processo consegue-se um resultado como esse. O Sol atua com raios ultra-violetas e mata os germes pela temperatura. Além de tudo, é grátis.

Esse processo evita desperdícios, conservando os alimentos em média por 2 anos, possibilitando seu consumo e venda em períodos de entresafra ou em situações adversas. Também concentra o alimento, diminuindo seu peso e volume.

É possível desidratar quase todos os alimentos: raízes, folhas, frutos. Alimentos com muita água, ou muito gordurosos, no entanto, podem não ficar tão saborosos.

A altura do secador deve ser de no máximo 25 cm, para que não passe a funcionar como forno. A tampa pode ser feita de plástico ou vidro, sendo este último mais eficiente. Os alimentos ficam em um suporte feito com ripas de madeira, como um estrado de cama em miniatura e leva uma tela por cima, que pode ser uma grelha de inox, uma tela de galinheiro ou algo similar.

Em cada parede da caixa, abre-se uma fresta, sendo uma na parte inferior da caixa e outra na parte superior. Pela abertura de baixo, o ar frio entra, esquenta, e sai pela abertura de cima, levando a umidade dos alimentos. Ambas as frestas são tampadas com telas de mosquiteiro, evitando a entrada de insetos.

    A caixa é toda revestida, por dentro, por papel alumínio, preso com cola de isopor.

 

Módulo II – Oficina de Desidratação Solar de Alimentos

19 de setembro 2012

METODOLOGIA

O dia de atividade será desenvolvido com atividades teórica e conceitual e atividades práticas

 

08h30 – início das atividades

 

  • Alimentos que podemos desidratar;

  • Tempo de secagem dos alimentos

  • Fatores que afetam o processamento;

  • Forma de preparo;

 

10h00 – Intervalo

 

10h20 – Continuação:

 

  • Aplicações diversas do equipamento;

  • Preparo das frutas para desidratação;

 

11h30 – Intervalo Almoço

 

13h00 – continuação

 

  • Preparo das frutas para desidratação;

  • Colocação das frutas no secador solar

  • Posicionamento do secador solar em campo

 

16h00 – Encerramento

 

    Iniciando a parte teórica, o professor Guaraci Diniz retomou princípios da última oficina, assim como o básico do que havia falado anteriormente a respeito de desidratação. Dessa vez, prosseguiu mostrando diversas formas de montagem de desidratadores solares, assim como seus diversos usos – secagem de raízes, folhas, frutos e legumes, esterilização de fraldas, bandagens, entre outros.

    O aspecto econômico da secagem de frutas foi muito discutido, problematizando-se a questão da venda de orgânicos in natura ou processados seguir uma lógica capitalista, na qual vale mais ganhar dinheiro do que alimentar pessoas com produtos saudáveis. Frente a essa discussão, as agricultoras da AMA firmaram sua posição de que não produzem apenas para ganhar dinheiro, mas sim para promover a saúde e o bem-estar tanto delas mesmas quanto daqueles que comprar seus produtos.

    Vimos diversos slides sobre como secar os alimentos, e a partir dessa teoria começamos a conversar sobre a produção dos assentados, e suas dúvidas de como desidratar os alimentos que eles produziam. Fizemos uma lista dos produtos de cada lote, a qual foi:

 

– Rosely: batata doce, banana, tomate, hortelã, abóbora.

– Preta: limão, laranja

– Gilmar: banana, maracujá, larajna, inhame, batata-doce, mandioca, goiaba, fedegoso, jambolão, amora, cará-voador

– Felícia: abacate, manga, limão, goiaba, laranja, jaca, acerola, amora, jaracatiá

– Euníce, Ileide e Walter: manga, goiaba, acerola, banana, abóbora, mandioca

    Faltaram diversos itens, mas esses foram os relatados por eles no momento para pensar a desidratação. Para todos eles o princípio é basicamente o mesmo, cortar em fatias iguais para que desidrate por inteiro, ralar no caso das raízes, ou cortar em cubos. Vimos algumas especificidades:

 

– Limão: quando seco torna-se aromático, mais utilizado para chá, assim como a laranja. Para secá-lo é bom corta-lo em rodelas e deixar a casca que o cobre, diferente dos outros alimentos. A casca tem por função proteger o alimento, por isso contém grande quantidade de fibras, que entortam a fruta ao secar, fazendo com que a secagem não seja tão bem feita. Mas no caso do limão a casca mantém sua estrutura, que não é muita.

– Goiaba: retira-se o miolo, com as sementes, o restante põe-se para secar, fica muito dura, como uma bala, se batida no liquidificador até virar pó, depois de seca, cria-se uma farinha que pode ser usada para pães, bolos, etc.

– Banana: quando verde é boa para depois de ressecada fazer uma farinha, a madura é utilizada como doce.

– Amora, jambolão, acerola: perdem muita água, não dá muito certo

– Abacate: fica terrível, pois amargaco, mais utilizado para chá, assim como a laranja. Para secá-lo é bom corta-lo em rodelas e deixar a casca que o cobre, diferente dos outros alimentos. A casca tem por função proteger o alimento, por isso contém grande quantidade de fibras, que entortam a fruta ao secar, fazendo com que a secagem não seja tão bem feita. Mas no caso do limão a casca mantém sua estrutura, que não é muita.
– Goiaba: retira-se o miolo, com as sementes, o restante põe-se para secar, fica muito dura, como uma bala, se batida no liquitificador até virar pó, depois de seca, cria-se uma farinha que pode ser usada para pães, bolos, etc.
– Banana: quando verde é boa para depois de ressecada fazer uma farinha, a madura é utilizada como doce.
– Amora, jambolão, acerola: perdem muita água, não dá muito certo
– Abacate: fica terrível, pois amarga.
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-Mandioca: rala-se e coloca-se para desidratar, só esse material já pode ser usado para diversas coisas, cremes, sopas, cozidos. Se pega o resultado e bate-se no liquidificador, ele torna-se um pó que é farinha de mandioca.

 

    Além disso fizemos algumas contas para a venda da produção:

 

30kg de manga in natura é vendida por 27 reais e precisa ser escoada em no máximo 5 dias.

30kg de manga processada à lenha, em compotas, custa a lenha, mais um dia de trabalho, mais açúcar e vidros, geram 40 vidros de 600g, tem um retorno de em média 600 reais, duram no máximo 2 meses.

30kg de manga desidratada, uma manhã de trabalho para descascá-las, 3 dias de secagem ao sol, geram 10 kg de manga seca, 100 sacos de 100g, 4 reais por saco, 400 reais, duram mais de 5 anos de armazenagem (no caso de venda, recomenda-se escoar em no máximo 2 anos)

 

    Várias perguntas giraram em torno da secagem de ervas medicinais. Foi mostrado um esquema de construção de estantes que servem como local para a secagem de ervas, uma vez que elas não podem ficar expostas diretamente ao Sol, pois perdem as propriedades e contém pouca água. Outro modo é usar o mesmo secador que fizemos na oficina mas colocar um pano fino por cima delas e embaixo do vidro, gerando sombra.

 

    Após essa primeira parte, foi servido o almoço, preparado por Ileide e repleto de verduras cultivadas em seu próprio lote. O almoço foi também um momento de prosa informal sobre assuntos importantes, que iam da noção de agrofloresta ao modo de vida dos povos indigenas amazônicos.

    A segunda parte da oficina tinha como objetivo a utilização dos secadores solares que, já prontos foram ocupados com rabanetes, mandiocas, cenouras, abóboras, bananas verdes e maduras, abacaxis e tomates. Uma pasta foi preparada batendo suco de laranja e um mamão formosa maduro. Colocada numa forma para secar, ela poderia ser posteriormente utilizada no preparo de barras de cereais ou como tablete.

    Foram explicados detalhes como o efeito do vento, o posicionamento ideal dos secadores, a abertura do vidro nas primeiras horas, o tempo de secagem de cada alimento e as formas de utilização de cada um.

    Na finalização, sentaram-se todos ao redor de um mesa. O professor Guaraci presteou a todos com amostras de produtos secos que ele mesmo havia feito. Haviam cascas de mexerica e raizes que impressionavam pelo aroma, assim como limões e goiabas que surpreendiam pelo paladar. A questão da durabilidade dos produtos foi novamente ressaltada, mostrando que de fato a desidratação permite o armazenamento daquelas frutas e legumes que perderiam-se por impossibilidade de venda ou consumo.

Relatório Oficina 3:

18/10

 

    A preparação para a oficina iniciou-se novamente às 7h da manhã, no lote da assentada Ileide. O café da manhã foi posto à mesa. Os assentados chegaram um pouco atrasados, tivemos de ir busca-los de carro para ter certeza de que alguns deles iriam. No dia anterior estava chovendo e eles quiseram cancelar o encontro, apesar da previsão do dia da oficina ser de sol. Felizmente de fato fez sol. Às 8h iniciou-se o desjejum, e às 9h uma roda de conversas sobre agrofloresta. Às 10:30 saímos para visitar cada um dos lotes.

Para participar conosco dessa oficina estavam presentes atores de diversos locais, além de nós: os assentados do Horto Vergel, inclusive as mulheres integrantes da AMA, alguns assentados do Elizabeth Teixeira, integrantes do grupo Universidade Popular, técnicos da CATI de Mogi-Mirim, integrantes da rede de agroecologia da Unicamp e vários interessados em atividades de agroecologia, em geral estudantes. A programação para o dia era:

 

Módulo I – Sistemas Agroflorestais

Conceitos e diagnósticos

18 de outubro 2012

METODOLOGIA

O dia de atividade será desenvolvido com atividades teórica e conceitual e atividades práticas

08h30 – Introdução – conceitos básicos sobre sistemas agroflorestais, para a observação e realização de diagnóstico de campo em 4 áreas de plantio.

 

09h30 – Atividades de campo, diagnósticos de uma área de terra para implantação de SAF.

 

10h30 – Atividades de campo, diagnósticos de uma área de terra para implantação de SAF

 

11h30 – Intervalo Almoço

 

13h00 –. Atividades de campo, diagnósticos de uma área de terra para implantação de SAF

 

14h00 – Atividades de campo, diagnósticos de uma área de terra para implantação de SAF

 

15h00 – Planejamento de uma das áreas para a implantação de SAF, na próxima oficina de SAF em 30 outubro de 2012

 

17h00 – encerramento

 

Material necessário:

 

  • Um quadro branco com três cores de caneta para trabalhos de campo.
  • Bloco de anotações para cada área
  • Transporte para o deslocamento de todos os participantes para cada área de trabalho.

Na roda de conversa o professor Guaraci começou a passar alguns princípios da agrofloresta. Na floresta existe uma doação de energia, na qual uma planta transmite para outra energia, assim como deveria ser em nossa sociedade. Assim, em um sistema agroflorestal (SAF), nós temos de pensar como ajudar nessa dinâmica, e fazer com que as plantas se ajudem ainda mais.

Conversamos um pouco sobre o histórico do homem em relação à floresta. As plantas começaram a surgir em nosso planeta lentamente, com uma vegetação rasteira, depois arbustiva, até que se constituisse de fato um grande e ampla floresta em determinados locais. Progressivamente com a floresta, e as raízes das árvores cada vez mais profundas, o solo tornou-se mais úmido, repleto de microorganismos e permeável, macio. O homem surgiu depois de bastante tempo em que essas florestas já estavam constituídas, e começou a derrubá-la para implementar a agricultura, pecuária, fomar suas moradias, etc. Ocorre então cada vez mais um decaimento dessa floresta, e endurecimento do solo. A agrofloresta é uma técnica que visa tentar recuperar a floresta e suprir as necessidades humanas, mesmo com nossas escolhas de culturas diversas, integrando todas as espécies ao pensar um ritmo, altura, extrato, função e forma diferente de cada planta.

Para isso iremos escolher uma área para começar a implementar a agrofloresta. Podemos chamar essa área de área 1. Iremos implementar imediatamente árvores frutíferas, legumes, adubação verde#. Os legumes, verduras e outras plantas de crescimento mais rápido irão fornecer sombra para as mudas de árvores, até que essas, com o tempo, cresçam, e aumentem o extrato da área de agrofloresta implantada. Se quisermos colher novamente verduras e legumes, precisamos recomeçar o trabalho em uma nova área, que chamares de área 2, e estará colada a essa área 1, absorvendo os benefícios por estar localizada ao lado de uma potencial floresta. Faremos o mesmo procedimento quantas vezes e em quanto terreno e mão-de-obra tivermos disponíveis.

O oficineiro mantinha essa conversa enquanto fazia desenhos explicativos em um quadro branco. Filmávamos todo o processo, apesar dessas oficinas não fazerem parte do projeto para o video, pois iremos manter um registro de todas as atividades.

Um dos benefícios da agrofloresta é que sempre temos colheita. Se planejarmos corretamente sempre temos a possibilidade de colher alguma espécie para venda, pois cada planta tem um tempo para nascer, crescer e produzir. Podemos até mesmo tirar renda usando nossa área para aulas de educação ambiental para escolas e ecoturismo. O sucesso de um SAF depende de vários fatores, de vários detalhes, que variam de acordo com nossa capacidade de observação da natureza, compreensão dos ciclos naturais e planejamento de nossa área baseando-se nisso.

Após a roda de conversa fomos visitar cada uma das áreas dos assentados participantes. Existiam áreas já com partes de agrofloresta implantadas, mas necessitando de revitalização, outras sem nenhuma, mas todos eles queriam aumentar ou implantar o sistema em seu lote. Discutimos caso a caso os problemas a serem resolvidos nos lotes, quase todos eles eram devido a falta de cobertura vegetal e pouca quantidade de espécies e mudas.

No final do dia pedimos para os assentados que tiveram suas áreas analisadas as desenhassem e enviassem para nós, para pudermos planejar melhor com eles as futuras ações a serem feitas nelas e soubessemos que material seria necessário para a próxima oficina, a de implementação de agrofloresta em uma das áreas#

Relatório Oficina 4

30/10

 

Planejamento:

 

Módulo II– Sistemas agroflorestais Implantação de um área de campo.

30 de outubro 2012

METODOLOGIA

O dia de atividade será desenvolvido com atividades práticas em campo.

 

08h30 – início das atividades

 

  • Preparo da área de campo
  • Podas e roçadas

11h30 – Intervalo Almoço

 

13h00 – continuação

 

  • Plantio     de estacas
  • Plantio     de mudas de arvores
  • Plantio     de sementes

 

17h00 – Encerramento

 

Material necessário:

 

  • Ferramentas: facões, enxadas, enxadões, foices
  • Estacas para plantio
  • Mudas de arvores
  • Sementes de arvores, arbustos,  adubação verde, grãos anuais
  • Chuva

Relatório Oficina 5

4/12

 

Ainda não realizado.

Planejamento:

Módulo III– Sistemas agroflorestais Manejo de uma área de campo.

4 de dezembro de 2012

METODOLOGIA

O dia de atividade será desenvolvido com atividades práticas em campo.

 

08h30 – início das atividades

 

  • Avaliação das condições de desenvolvimento do SAF

  • identificação das ações necessárias

 

  • Preparo da área de campo
  • Podas e roçadas

11h30 – Intervalo Almoço

 

13h00 – continuação

 

  • RE-Plantio de estacas
  • Plantio     de sementes

 

17h00 – Encerramento

 

Material necessário:

 

  • Ferramentas: facões, enxadas, enxadões, foices
  • Estacas para plantio
  • chuva

 

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